quarta-feira, 16 de junho de 2010

Quando Você

Quando você sentir vontade de chorar...Não chore!
Pode me chamar que eu choro por você.
Quando você sentir vontade de sorrir... Me avise!
Que eu venho para nós sorrirmos juntos.
Quando você sentir vontade de amar... Me chame!
Que eu venho amar você.
Quando você sentir que está tudo acabado... Me chame!
Que eu venho lhe ajudar a reconstruir.
Quando você achar que o mundo é pequeno para suas tristezas... Me chame!
Que faço ele pequeno para tanta felicidade.
Quando você precisar de uma mão... Me chame!
Que a minha é sempre sua.
Quando você precisar de companhia naqueles dias tristes e nublados, ou nos dias ensolarados... Me chame!
Eu venho sim!
Quando você estiver precisando ouvir alguém dizer : Eu te amo! Me chame!
Eu digo a toda hora, pois meu amor por você é imenso.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Regimes Contabéis: Terminologia Contábil

Considerando que a utilização de uma terminologia homogênea simplifica o entendimento e facilita a comunicação, iremos definir a seguir alguns termos contábeis.

1.1 Gasto
Sacrifício financeiro com que a entidade arca para a obtenção de um produto ou serviço qualquer, sacrifício esse representado por entrega ou promessa de entrega de ativos (normalmente em dinheiro).

1.2 Desembolso

Pagamento resultante da aquisição do bem ou serviço. Pode ocorrer antes, durante ou após a entrada da utilidade comprada, portanto defasada ou não do gasto.

1.3 Investimento
Gasto ativado em função da vida útil do bem adquirido ou dos benefícios que poderá gerar no futuro.

1.4 Despesa

Bem ou serviço consumidos direta ou indiretamente pare a obtenção de receitas. Classificam-se em operacionais e não-operacionais.

1.4.1 Despesas Operacionais

São os gastos necessários à manutenção da atividade da empresa.

1.4.2 Despesas Não-Operacionais

São as decorrentes das transações não incluídas nas atividades principais ou acessórias da empresa.

1.5 Receita

Entrada de elementos pare o ativo sob a forma de dinheiro ou de direitos a receber, correspondente normalmente a venda de bens ou serviços. Classificam-se em operacionais e não-operacionais.

1.5.1 Receitas Operacionais

São as receitas provenientes do objeto de exploração da empresa, e classificam-se em: Receita da Atividade Técnica ou Principal e Receita Acessória ou Complementar.

a. Receita Técnica ou Principal

Diz respeito à atividade principal da empresa como, por exemplo, a venda produtos, mercadorias ou serviços.

b. Receita Acessória ou Complementar

Normalmente decorrem da receita da atividade principal, e representam rendimentos complementares.

1.5.2 Receita Não-Operacionais

São ingressos provenientes de transações (atípicas ou extraordinárias) não incluídas nas atividades principais ou acessórias da empresa.

1.6 Perda

Consumo de bens ou serviços de forma anormal e/ou involuntária. Pode, também, ser entendida como o resultado líquido desfavorável resultante de transações ou eventos não relacionados as operações normais da empresa.

1.7 Ganho

Resultado liquido favorável resultante de transações ou eventos não relacionados as operações normais da entidade.

1.8 Lucro/Prejuízo

Diferença positiva negativa entre receita e despesa ganhas e perdas.

1.9 Custeio

Métodos para a apropriação dos custos ao produto.

1.10 Custo

Gasto relativo a bem ou serviço utilizado (consumido) na produção de outros bens ou serviços.

1.11 Quadro Sinótico de Classificação de Despesas e Receitas

Quadro Sinótico de Classificação de Despesas e Receitas

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Princípios Fundamentais de Contabilidade

Conceito
À medida que a prática e a Ciência Contábil foram sendo organizadas e estruturadas, pesquisadores procuraram identificar e compilar quais os princípios que as orientavam, em especial a função de registrar todos os fatos que afetam o patrimônio de uma entidade. Os princípios contábeis ou contabilísticos tornaram-se regras que passaram a ser seguidas e aceitas por todos e hoje constituem a principal teoria que sustenta e fundamenta a Contabilidade.
Nos
Estados Unidos, país que primeiro procurou compilar os princípios contábeis (conhecidos pela sigla US-GAAP's), eles foram vistos durante um certo tempo como as premissas para um Sistema de Certificação e Avaliação. Posteriormente foram o conjunto de fatores que separaria a Contabilidade americana em duas vertentes: contabilidade financeira (na qual deveria ser observado os princípios contábeis) e contabilidade gerencial (ramo em que os princípios poderiam não ser seguidos e que por isso poderia ser melhor traduzida também como administração contábil).

Princípios;

No Brasil, desde que a lei 6.404/76 o incluiu como matéria legislativa a ser observada pelos agentes do mercado de capitais, os princípios são objeto de regulamentação dos órgãos reguladores oficiais. O Conselho Federal de Contabilidade definiu uma primeira versão em 1981, seguida pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que emitiu uma deliberação em 1986 (Deliberação 029/86), classificando-os em postulados, princípios propriamente ditos e convenções. Em 1993, (Resolução CFC 750[1]), ambas as entidades acordaram em declarar "Os princípios fundamentais da Contabilidade", o que não significa que são mais importantes do que os outros ou que existam somente os 7 (sete) definidos pela norma profissional citada. Em 2008, a Deliberação 029/86 da CVM foi revogada pela Deliberação 539/08, que não mais os classifica em postulados, princípios e convenções, passando a separá-los em Pressupostos Básicos e Características Qualitativas.
Os Princípios Fundamentais de Contabilidade devem ser obrigatoriamente observados no exercício da profissão contábil e constitui condição de legitimidade das
Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC). Além disso, na aplicação dos Princípios Fundamentais de Contabilidade à situações concretas, a essência das transações deve prevalecer sobre seus aspectos formais.
A Resolução do
CFC nº 750-93, como já dito, define os Princípios, que estão revestidos de universalidade e generalidade, elementos que caracterizam o conhecimento científico, justamente com a certeza, o método e a busca das causas primeiras.
Os Princípios Fundamentais de Contabilidade são:
Entidade
Continuidade
Oportunidade
Registro pelo valor original
Atualização monetária
Competência
Prudência
PS: Em
29 de novembro de 2007 foi editada a Resolução CFC 1.111/2007 que aprova o Apêndice II da Resolução CFC 750/93[1] e que trata sobre o "conteúdo e a abrangência dos Princípios Fundamentais de Contabilidade sob a perspectiva do Setor Público (Contabilidade Pública).